O melhor jogo do Galo nos últimos anos! E isso não deve ser motivo de orgulho. Vencer o bravo Grêmio pelo placar de 2X1 não deveria ser considerado um feito histórico, afinal de contas jogávamos em nosso próprio terreiro e tínhamos no banco o técnico que criara o modus operandi do tricolor jogar. Mas, honestamente, esse blogueiro tá que não se aguenta de contentamento. Passei a noite toda lembrando de cada momento em que a velha e temida raça atleticana esteve em jogo. Como é bom ver o Galo jogar como Clube Atlético Mineiro!
Com volante brotando de tudo quanto foi lugar, Celso Roth armou o time com Juninho; Carlos Alberto, Welton Felipe, Leandro Almeida e Thiago Feltri: Renan, Jonílson, Márcio Araújo e Junior; Éder Luiz e DieGOL Tardelli. E verdade seja dita: Celso Roth conseguiu preencher cada parte do campo com o elenco posto pra jogar e o Galo dominou a partida, taticamente. Diante do melhor time da Copa Libertadores, completo e embalado pela classificação às quartas-de-final da competição sul-americana, o Galo teve todas as melhores oportunidades. Feltri, Júnior (o que foi aquilo???), Tardelli… O faro de gol esteve aguçado na noite de sábado. Juninho fez algumas defesas importantes, e a sorte esteve ao lado do goleiro em outras oportunidades. Menos no gol tomado, aquela bola alçada em diagonal que temos o estranho hábito de permiti-la chegar até a cabeça do adversário. Vez e sempre se transforma em gol. Se foi impedido o tento ou não, o fato que é que nossa defesa recorrentemente falha na jogada.
Os gols do Galo fizeram justiça aos gols não marcados. Preferia os gols perdidos por Feltri, Junior e Tardelli, em detrimento dos gols anotados por Feltri e Tardelli. Até pra que não houvesse dúvidas quanto à legitimidade do último convertido, aquele que nos deu a vitória e fez ecoar no Gigante da Pampulha a canção mais tocada em 2009: Tar-de-lli… GOL! GOL! Mas importa mais a reconquista da gana por vitórias, esta alcançada aos 48 minutos do segundo tempo, do que um placar elástico e a plasticidade das jogadas.
A vitória contra os valiosos amigos do sul não deve mascarar nossas falhas: urgente acerto da defesa, melhor qualidade no passe, principalmente no meio-campo e o excesso de preciosismo do nosso atacante Éder Luiz, que pouco apareceu no jogo
Com volante brotando de tudo quanto foi lugar, Celso Roth armou o time com Juninho; Carlos Alberto, Welton Felipe, Leandro Almeida e Thiago Feltri: Renan, Jonílson, Márcio Araújo e Junior; Éder Luiz e DieGOL Tardelli. E verdade seja dita: Celso Roth conseguiu preencher cada parte do campo com o elenco posto pra jogar e o Galo dominou a partida, taticamente. Diante do melhor time da Copa Libertadores, completo e embalado pela classificação às quartas-de-final da competição sul-americana, o Galo teve todas as melhores oportunidades. Feltri, Júnior (o que foi aquilo???), Tardelli… O faro de gol esteve aguçado na noite de sábado. Juninho fez algumas defesas importantes, e a sorte esteve ao lado do goleiro em outras oportunidades. Menos no gol tomado, aquela bola alçada em diagonal que temos o estranho hábito de permiti-la chegar até a cabeça do adversário. Vez e sempre se transforma em gol. Se foi impedido o tento ou não, o fato que é que nossa defesa recorrentemente falha na jogada.
Os gols do Galo fizeram justiça aos gols não marcados. Preferia os gols perdidos por Feltri, Junior e Tardelli, em detrimento dos gols anotados por Feltri e Tardelli. Até pra que não houvesse dúvidas quanto à legitimidade do último convertido, aquele que nos deu a vitória e fez ecoar no Gigante da Pampulha a canção mais tocada em 2009: Tar-de-lli… GOL! GOL! Mas importa mais a reconquista da gana por vitórias, esta alcançada aos 48 minutos do segundo tempo, do que um placar elástico e a plasticidade das jogadas.
A vitória contra os valiosos amigos do sul não deve mascarar nossas falhas: urgente acerto da defesa, melhor qualidade no passe, principalmente no meio-campo e o excesso de preciosismo do nosso atacante Éder Luiz, que pouco apareceu no jogo
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